Polícia Militar e Ministério Público deflagram operação e prendem foragidos da Justiça em Ubá e Visconde do Rio Branco

Na manhã desta terça-feira (25), a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), em conjunto com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), deflagrou a Operação Shenzi/Hercules III, com o objetivo de combater o tráfico de drogas e crimes violentos, incluindo homicídios, cometidos por membros de uma organização criminosa atuante nas cidades de Ubá e Visconde do Rio Branco. De acordo com as investigações, o grupo criminoso possuía conexões com facções do Rio de Janeiro, como o Comando Vermelho (CV) e o Terceiro Comando Puro (TCP). A operação, iniciada em janeiro, foi concluída nesta terça-feira com expressivos resultados: A Polícia Militar ressaltou seu compromisso incansável na proteção da sociedade, reforçando o enfrentamento contra o crime organizado e garantindo mais segurança para os cidadãos de bem.
Polícia Militar realiza mega operação em Rio Pomba e região, integrante do comando vermelho é preso

Nesta segunda-feira (17), o 21º Batalhão de Polícia Militar (21º BPM) realizou a Operação Hércules II, cumprindo mandados de prisão e de busca e apreensão nas cidades de Ubá, Visconde do Rio Branco, Rio Pomba, São Geraldo, Mercês e Rodeiro, na Zona da Mata mineira. A operação foi planejada com o objetivo de intensificar o combate ao crime organizado, tráfico de drogas, porte ilegal de armas de fogo e homicídios na região. Um dos principais alvos da operação foi um integrante da facção criminosa Comando Vermelho, que, segundo informações preliminares, estaria recrutando pessoas em cidades como Astolfo Dutra, Piraúba, Rio Pomba, Rodeiro e Ubá para integrar a organização criminosa. 𝐍ú𝐦𝐞𝐫𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐎𝐩𝐞𝐫𝐚çã𝐨 𝐇é𝐫𝐜𝐮𝐥𝐞𝐬 𝐈𝐈 Também foram apreendidos 9 celulares, que devem ser periciados para aprofundar as investigações e identificar possíveis conexões entre os presos e outros crimes na região. A Operação Hércules II reafirma o compromisso da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) com a segurança da população, promovendo ações incisivas para combater a criminalidade.
Homicídio choca frequentadores da Praça Antônio Carlos, em Juiz de Fora

Na noite do último domingo (9), um homem de aproximadamente 30 anos foi morto a tiros nas imediações da Praça Antônio Carlos, no Centro de Juiz de Fora. O crime ocorreu durante um evento privado que acontecia no local, o ‘Pagode do Nelsinho’, que, segundo a Prefeitura, não fazia parte do calendário oficial do carnaval. De acordo com o registro policial, a vítima foi atingida por três disparos de arma de fogo e morreu antes da chegada do Samu, que foi acionado para prestar socorro. A Polícia Militar isolou a área e acionou a Perícia da Polícia Civil para as investigações. O tumulto gerado pelo crime também causou mal-estar em algumas pessoas presentes no evento. A equipe do Samu socorreu duas vítimas: uma sofreu um ataque de pânico e outra teve uma crise convulsiva. Ambas foram levadas ao Hospital de Pronto Socorro (HPS). Uma testemunha relatou às autoridades que o homicídio pode ter sido motivado por uma represália de uma facção criminosa, o Comando Vermelho. Segundo essa versão, o homem assassinado teria sido autor de outro homicídio no ano de 2024. A polícia apreendeu um aparelho celular e a quantia de R$ 249 que estavam com a vítima. Até a última atualização desta matéria, nenhum suspeito havia sido preso, e o caso segue sob investigação da Polícia Civil. A Prefeitura de Juiz de Fora se manifestou por meio de nota oficial, destacando que o evento era de responsabilidade privada e que o organizador, identificado como ‘Nelsinho do Pagode’, foi autuado em R$ 10 mil. As infrações cometidas incluem obstrução de via pública, através do cercamento da praça, e sujeira deixada no local após o evento. O organizador se pronunciou lamentando a fatalidade e negou qualquer relação do evento com o crime. Ele destacou que a festa seguiu todas as exigências da Prefeitura e contou com a presença de mulheres, crianças e idosos, reforçando que o objetivo era proporcionar um ambiente familiar e seguro. A população de Juiz de Fora segue consternada com o crime, e as investigações continuam para esclarecer as circunstâncias do homicídio.